quinta-feira, 8 de setembro de 2011

rio de janeiro








ribeirão preto











quarta-feira, 27 de julho de 2011

Song of the Soul
In: Light on Yoga, B. K. S. Iyengar


I am neither ego nor reason, I am neither mind nor thought,
I cannot be heard nor cast into words, nor by smell nor sight ever caught:
In light and wind I am not found, nor yet in earth and sky –
Consciousness and joy incarnate, Bliss of the Blissful am I.


I have no name, I have no life, I breathe no vital air,
No elements have moulded me, no bodily sheath is my lair:
I have no speech, no hands and feet, nor means or evolution –
Consciousness and joy am I, and Bliss in dissolution.


I cast aside hatred and passion, I conquered delusion and greed;
No touch of pride caressed me, so envy never did breed:
Beyond all faiths, past reach of wealth, past freedom, past desire,
Consciousness and joy am I, and Bliss is my attire.


Virtue and vice, and pleasure and pain are not my heritage,
Nor sacred texts, nor offerings, nor prayer, nor pilgrimage:
I am neither food, nor eating, nor yet the eater am I –
Consciousness and joy incarnate, Bliss of the Blissful am I.


I have no misgiving of death, no chasms of race divide me,
No parent ever called me child, no bond of birth ever tied me:
I am neither disciple nor master, I have no kin, no friend –
Consciousness and joy am I, and merging and Bliss is my end.


Neither knowable, knowledge, nor knower am I, formless is my form,
I dwell within the senses but they are not my home:
Ever serenely balanced, I am neither free nor bound,
Consciousness and joy am I, and Bliss is where I am found.


terça-feira, 19 de julho de 2011


"Matéria de poesia"
Manoel de Barros

Todas as coisas cujos valores podem ser disputados no cuspe à distância servem para poesia.
O homem que possui um pente e uma árvore serve para a poesia.
Terreno de 10 por 20, sujo de mato, e os detritos que nele gorjeiam, como, por exemplo, latas, servem para poesia.
As coisas que levam a nada têm grande importância.
Cada coisa ordinária é um elemento de estima; cada coisa sem préstimo tem seu lugar na poesia.
As coisas que não pretendem, como, por exemplo, pedras que cheiram água, homens que atravessam períodos de árvore, se prestam para poesia.
Tudo aquilo que nos leva a coisa nenhuma e que você não pode vender no mercado, como, por exemplo, o coração verde dos pássaros, serve para poesia.
Os loucos de água e estandarte servem demais para a poesia.
O traste é ótimo, o pobre-diabo é colosso.
As pessoas desimportantes dão para a poesia.
Qualquer pessoa ou escada, o que é bom para o lixo é bom para a poesia.
As coisas jogadas fora têm grande importância.
Um homem jogado fora também é objeto de poesia.
Aliás, saber qual o período médio que um homem jogado fora pode permanecer na terra sem nascerem em sua boca as raízes da escória também dá poesia!
Tudo aquilo que a nossa civilização rejeita, pisa e mija em cima, serve para poesia.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

segunda-feira, 23 de maio de 2011

quarta-feira, 30 de março de 2011

fim de semana






terça-feira, 22 de março de 2011

papa is the best